sábado, 13 de agosto de 2011
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
Ei, será que você está seguro agora? Será que você ainda lembra de mim? Será que você está se cuidando, que nem me prometeu? Será que você ainda ouve aquela música e se lembra dos momentos em que passamos juntos, mesmo estando separados? Será que você se deu conta do quanto significa para mim? Pois é, tá doendo. Tá doendo tudo, da cabeça aos pés. E dói muito mais te ver tão distante, mais do que já é. Eu permaneço aqui, observando o choro, contando lágrima por lágrima que escorre do meu rosto. Talvez tu se esqueça do quanto consegue melhorar as coisas. Mas talvez tu possa descobrir o que sentiu comigo, com outra pessoa. Eu não sou ela e isso machuca. Você tem aprender que eu nunca serei, e que se eu não posso ser o suficiente, não vai ser novidade. Mas lembre-se do quanto eu quero ver o seu sorriso, por todas as manhãs, tardes, noites. Não importa o momento, caralho. Com tantas e tantas pessoas no mundo, com tantos outros amores, com tantas outras vítimas, com tantas outras almas… Foi logo você. E eu não me arrependo. Eu não escolheria um outro alguém, mesmo com todas as opções possíveis. E se eu pudesse realizar um sonho qualquer, seria o de garantir a sua segurança. De poder dizer o quanto você fica lindo com ciúmes, e do quanto dói sentir ciúmes de você também. Mas é preciso, é extremamente preciso. E também tem a parte da insegurança, do medo, da perda. Tem o momento em que pensar no bem da outra pessoa se torna essencial. E por que isso parece tão… impossível pra você?
Oi coração, como está? Não, não me diga. Eu sei a resposta. Você está destruído, quebrado, partido. Seus pedacinhos já foram jogados fora. Você se lembra de como era mais fácil? De quando você batia apenas por bater, e não para evitar uma dor maior que tudo? Pois eu me lembro, por mais que tente esquecer em cada respiração. Nós estamos indo embora, coração. Espero que você saiba o motivo exato… eu te pedi para ser forte e você não foi. Nós não aguentamos, e precisamos deixar as coisas se resolverem. Talvez nós não voltaremos, presta atenção. Mas nada que seja novidade. Já estava tudo fodido entre nós, há muito tempo (…)
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